Durante à tarde de segunda-feira (18), os bons ventos trouxeram a capital baiana o Cruzeiro Costa Leste com 50 embarcações participantes, oriundas do Rio de Janeiro que tinham como destino Salvador. A chegada destes amantes da vela ao Terminal Náutico da Bahia, estava prevista para o dia 23 de agosto, mas o clima ameno e os ventos favoráveis, anteciparam a conclusão do percurso de 850 milhas náuticas (aproximadamente 1.500 km), dividido em várias etapas.
“Esse evento é muito importante para a vela brasileira, pois atualmente os velejadores são reféns das Regatas e o Costa Leste abre espaço para os Cruzeiros que também são muito importantes nesse esporte, devido a oportunidade de velejar em grupo e privilegiar a segurança e o companheirismo entre os integrantes” diz o comandante do Mente Sã, Gilberto Camargo, que teve como tripulantes do seu barco, a filha e a esposa.
O Cruzeiro Costa Leste que acontece há oito anos tem como ponto de partida o Iate Clube do Rio, seguindo para Búzios, passando pelo cabo de São Tomé, atraca em Vitória, de onde segue, junto com as baleias Jubarte, para o arquipélago dos Abrolhos; a partir daí desce para a charmosa Vila de Santo André, e finalmente chega à Costa da Bahia, parando primeiramente em Ilhéus, aonde provam o cravo e canela da região e mais tarde percorrem mais 60 milhas até a estonteante Baia de Camamú.
A última escala é decidida pelo comandante de cada veleiro que pode optar pela desconhecida Garapuá ou Morro de São Paulo, desses locais o grupo do Redentor segue para Salvador, onde finalmente conclui o percurso, sendo recepcionado pelas baianas de acarajé, que além dos sorrisos e votos de boas-vindas, distribuem aos visitantes as famosas fitinhas de Senhor do Bonfim e outras lembranças da “terra do axé”.
A flotilha trouxe ao Terminal Náutico o veleiro Horizonte, o maior de todos, com 82,0 pés e os pequenos Makai e Mente Sã com apenas 28,0 pés cada. Alguns velejadores optaram em atracar no Aratú Iate Clube, onde ficarão em concentração, aguardando o inicio da 39ª Regata Aratú/Maragojipe, realizada no dia 23 de agosto, que tem como ponto de partida o próprio clube, localizado próximo á Base Naval de Aratú.
“Vou participar da Regata Aratú/Maragojipe, mas optei em atracar no Terminal Náutico, pois fica localizado entre os pontos turísticos de Salvador, diferente do Clube de Aratú que está distante do centro da cidade. Aproveitarei essa semana, anterior a prova, para conhecer a capital baiana”, ressalta o comandante do Gandaia, Luis Goldfeld, que navegou até o destino em companhia da esposa.
Esse ano, os participantes que concluírem todo o trajeto, receberão o troféu Newson Campos, em homenagem ao criador do Cruzeiro Costa Leste. O troféu será transitório, disputado a cada dois anos e destinado a quem participar do Costa Leste e chegar até Fernando de Noronha através da Refeno. Além desses critérios, a participação na regata Aratu-Maragojipe também contará pontos, assim como a participação em ações sociais.
A realização do Cruzeiro Costa Leste está coordenada com a Regata da Amizade que sai de Buenos Aires e chega ao Rio a tempo da saída do Cruzeiro; que por sua vez termina a tempo da participação na regata baiana e também da Refeno.
No final do ano passado e começo deste, o Terminal Náutico da Bahia recebeu quatro regatas internacionais: Clipper Race, Mini Transat, Jacques Vabre e Lês lles du Soleil, o que vem fortalecendo e democratizando o desporto aquático no Estado.
18 de Agosto de 2008
“Esse evento é muito importante para a vela brasileira, pois atualmente os velejadores são reféns das Regatas e o Costa Leste abre espaço para os Cruzeiros que também são muito importantes nesse esporte, devido a oportunidade de velejar em grupo e privilegiar a segurança e o companheirismo entre os integrantes” diz o comandante do Mente Sã, Gilberto Camargo, que teve como tripulantes do seu barco, a filha e a esposa.
O Cruzeiro Costa Leste que acontece há oito anos tem como ponto de partida o Iate Clube do Rio, seguindo para Búzios, passando pelo cabo de São Tomé, atraca em Vitória, de onde segue, junto com as baleias Jubarte, para o arquipélago dos Abrolhos; a partir daí desce para a charmosa Vila de Santo André, e finalmente chega à Costa da Bahia, parando primeiramente em Ilhéus, aonde provam o cravo e canela da região e mais tarde percorrem mais 60 milhas até a estonteante Baia de Camamú.
A última escala é decidida pelo comandante de cada veleiro que pode optar pela desconhecida Garapuá ou Morro de São Paulo, desses locais o grupo do Redentor segue para Salvador, onde finalmente conclui o percurso, sendo recepcionado pelas baianas de acarajé, que além dos sorrisos e votos de boas-vindas, distribuem aos visitantes as famosas fitinhas de Senhor do Bonfim e outras lembranças da “terra do axé”.
A flotilha trouxe ao Terminal Náutico o veleiro Horizonte, o maior de todos, com 82,0 pés e os pequenos Makai e Mente Sã com apenas 28,0 pés cada. Alguns velejadores optaram em atracar no Aratú Iate Clube, onde ficarão em concentração, aguardando o inicio da 39ª Regata Aratú/Maragojipe, realizada no dia 23 de agosto, que tem como ponto de partida o próprio clube, localizado próximo á Base Naval de Aratú.
“Vou participar da Regata Aratú/Maragojipe, mas optei em atracar no Terminal Náutico, pois fica localizado entre os pontos turísticos de Salvador, diferente do Clube de Aratú que está distante do centro da cidade. Aproveitarei essa semana, anterior a prova, para conhecer a capital baiana”, ressalta o comandante do Gandaia, Luis Goldfeld, que navegou até o destino em companhia da esposa.
Esse ano, os participantes que concluírem todo o trajeto, receberão o troféu Newson Campos, em homenagem ao criador do Cruzeiro Costa Leste. O troféu será transitório, disputado a cada dois anos e destinado a quem participar do Costa Leste e chegar até Fernando de Noronha através da Refeno. Além desses critérios, a participação na regata Aratu-Maragojipe também contará pontos, assim como a participação em ações sociais.
A realização do Cruzeiro Costa Leste está coordenada com a Regata da Amizade que sai de Buenos Aires e chega ao Rio a tempo da saída do Cruzeiro; que por sua vez termina a tempo da participação na regata baiana e também da Refeno.
No final do ano passado e começo deste, o Terminal Náutico da Bahia recebeu quatro regatas internacionais: Clipper Race, Mini Transat, Jacques Vabre e Lês lles du Soleil, o que vem fortalecendo e democratizando o desporto aquático no Estado.
18 de Agosto de 2008
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