Aos 40 anos, Malvina se espelha no mestre Bimba, fundador da primeira academia de capoeira do Brasil. Em Salvador, Malvina ensina meninos e meninas carentes do Calabar, área humilde próxima a Ondina, a arte trazida pelos ancestrais africanos.
Em meio à violência e pobreza que fazem dos moradores desse bairro reféns do preconceito e discriminação, Malvina tenta, através do esporte, ressaltar a decência, a dignidade e o valor que eles têm.
A capoeira foi desenvolvida pelos escravos do Brasil como forma de resistir aos opressores, transmitir a cultura e melhorar o moral. Fábio Matias, 20 anos, pratica a capoeira há nove anos e se diz comovido. “Numa roda de capoeira, o pobre vira nobre. Por isso, a capoeira é a minha vida. Não saberia viver sem ela”.
No rastro desse exemplo, outras crianças. Apesar dos tempos terem mudado, os interesses continuam os mesmos. Os pequenos capoeiristas do Calabar (garotos de 7 a 14 anos) encaram o esporte como uma forma de ressaltar seus valores.
Em meio à violência e pobreza que fazem dos moradores desse bairro reféns do preconceito e discriminação, Malvina tenta, através do esporte, ressaltar a decência, a dignidade e o valor que eles têm.
A capoeira foi desenvolvida pelos escravos do Brasil como forma de resistir aos opressores, transmitir a cultura e melhorar o moral. Fábio Matias, 20 anos, pratica a capoeira há nove anos e se diz comovido. “Numa roda de capoeira, o pobre vira nobre. Por isso, a capoeira é a minha vida. Não saberia viver sem ela”.
No rastro desse exemplo, outras crianças. Apesar dos tempos terem mudado, os interesses continuam os mesmos. Os pequenos capoeiristas do Calabar (garotos de 7 a 14 anos) encaram o esporte como uma forma de ressaltar seus valores.
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