sexta-feira, 7 de março de 2008

O esporte cor de rosa


Neste Dia Internacional da Mulher, o esporte apresenta sua contribuição ao debate sobre as questões relevantes dos movimentos femininos contemporâneos. Os itens tradicionais de reflexão das mulheres como emprego, maternidade, direitos sociais mantêm-se atuais e necessários.

O mundo moderno exige que passemos a dar atenção a itens que, à primeira vista, parecem menos importantes.É preciso que a sociedade fique atenta à participação feminina em todos os setores da vida brasileira. Se houve considerável evolução da mulher na atuação política e até na economia, no esporte, considerando todas as suas conquistas, ainda estamos ensaiando melhor performance.

Desde que a nadadora Maria Lenk inaugurou, solitariamente, a participação feminina brasileira nos Jogos Olímpicos, em 1932, as atletas nacionais evoluíram muito em competições esportivas.

Na delegação do país que foi a Seul havia 35 mulheres entre os 174 atletas; em Barcelona, foram 51 entre os 178 classificados; em Atlanta, eram 66 em 225 atletas; e em Sydney levamos 94 mulheres dos 111 atletas brasileiros. A lista dos que irão a Atenas ainda não está fechada, mas é possível que sejam mais mulheres que homens, ou que pelo menos os números se equiparem.

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